quarta-feira, 11 de julho de 2012


EM LUGAR DE UMA USINA NUCLEAR, MARCHA DAS ÁGUAS DEFENDE A REVITALIZAÇÃO DO SÃO FRANCISCO.


domingo, 3 de junho, 2012

Os organizadores e apoiadores da Marcha das Águas usam os mesmos argumentos contra a instalação de uma usina nuclear no Sertão.

Para eles, as grandes obras não resolveram o problema do povo na região.

“Uma usina nuclear só tende a piorar o que é já ruim”, reforça Heitor Scalambrini, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Scalambrini aponta entre os males de uma usina a destruição da biodiversidade, a contaminação da água, a poluição do ar e o lixo atômico.

O lixo atômico tem poder de contaminar ao longo de 100 mil anos. E a usina, segundo projeto federal, seria erguida próximas ao São Francisco.

Em lugar da política de grandes obras, a rede de Articulação Popular do Rio São Francisco Vivo, organizadora da marcha, defende investimentos em ações de convivência com o semiárido.

Quais seriam essas ações?

Entre elas, a rede aponta investimentos na revitalização do rio, agroecologia, educação, saúde e na construção de adutoras para as áreas urbanas.

“Só temos alguns resultados nas políticas sociais simples, que chegaram dentro de nossas casas, que ajudaram a melhorar nossas vidas”, frisa.

E que boa parte dessas ações, diga-se, não chegou ao sertanejo diretamente dos governos, mas via ONGs e igrejas.

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