sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Ministério da Integração Nacional
Assessoria de Comunicação Social
AVISO DE PAUTA
Adutora do Pajeú beneficiará municípios de Pernambuco
Recife-PE, 30/8/2013 – Nesta segunda-feira (02/09), o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, inauguram, às 11h30, o trecho Serra Talhada e Calumbi da Adutora do Pajeú. 
Com investimento total de R$ 547 milhões, as obras da Adutora Pajeú são executadas pelo Departamento Nacional de Obras contra as Secas (DNOCS), entidade vinculada ao Ministério da Integração Nacional.
Os primeiros trechos entregues evitaram o colapso de água na zona urbana e já beneficiam cerca de 90 mil famílias na região. Depois da conclusão da segunda etapa, os 598 quilômetros de extensão vão captar água do Rio São Francisco e do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco atendendo, com água de qualidade, 400 mil pessoas em 21 municípios de Pernambuco e oito da Paraíba.
ServiçoInauguração da primeira etapa da Adutora do PajeúData: 02/09 (segunda-feira)
Hora: 11h30
Local: Serra Talhada
Audiência Pública em Serra Talhada debate Transposição.
 
Prefeitos, vereadores, deputados, lideranças políticas, integrantes do Ministério da Integração Nacional e representantes da sociedade civil se reuniram nesta sexta-feira (30/8), no município de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, para debater o andamento das obras da Transposição do Rio São Francisco. A audiência pública foi proposta pelo relator da Comissão Especial que companha a obra no Congresso Nacional, senador Humberto Costa.
“O objetivo aqui foi verificar como andam as atividades da Transposição na Região e ouvir a sociedade sobre as suas demandas em relação a esse projeto. Acho que tivemos um evento muito positivo porque, especialmente em uma época como essa em que sofremos com a seca, sabemos como é importante fazer com que, o mais rápido possível, a gente tenha água nas torneiras da população sertaneja”, afirmou Humberto Costa. Pela manhã, o petista e o presidente da mesma Comissão, o senador Vital do Rego (PMDB-PB), visitaram trechos do empreendimento no município de Custódia.
“Desde o primeiro momento sentimos, pela grandiosidade da obra, pela dinâmica que existia e pela paralisação que estávamos convivendo, que o Senado precisava, por ser a Casa Federativa, dar um sinal de alerta de que não poderíamos ficar sem prazo e um cronograma específico da obra. A visita de hoje é uma visita de trabalho que fizemos junto com os órgãos de controle como a Controladoria Geral da União”, avaliou Vital do Rego.
Além de políticos e lideranças, a audiência mobilizou a cidade. Cerca de 30 alunos do Colégio Municipal Cônego Torres, com idade de 12 a 15 anos,  acompanharam o evento. "A gente sempre traz o alunado para esses eventos: eles escutam, debatem e levam a consciência para os demais alunos do Colégio Cônego Torres e também para seus familiares e para toda a sociedade serra-talhadense", disse o professor Manuel Vicente. “Acho importante essa audiência aqui para que as pessoas olhem mais para o Nordeste, pois queremos fazer parte do desenvolvimento do País. Tem muito sofrimento no Nordeste e isso tem que acabar”, resumiu Anderson Souza, 14 anos, da oitava série da escola.  
Entre os presentes ao evento estavam os prefeitos de Serra Talhada, Luciano Duque (PT) e de Águas Belas, Genivaldo Menezes (PT), o deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), o procurador da República, Luiz Antônio Amorim e o secretário executivo do Ministério da Integração, Robson Botelho.
Além de Humberto e Vital do Rego, também participam da Comissão Especial os senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Paulo Davim (PV-RN), Benedito de Lira (PP-AL), Ciro Nogueira (PP-PI) e Lídice da Mata (PSB-BA). Quando a obra, que passa pelos estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, estiver pronta, vai beneficiar mais de 12 milhões de nordestinos em quase 400 municípios.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013



Tudo por dinheiro (1)

Heitor Scalambrini Costa
Professor da Universidade Federal de Pernambuco

Em recente visita a microrregião de Itaparica, aos municípios de Floresta, Belém do São Francisco, Petrolândia e Itacuruba, pude constatar, a completa falta de informação das respectivas populações sobre a provável instalação de uma usina nuclear na região.
A visita, que contou com o apoio da Diocese de Floresta através do Movimento Cultura de Paz, teve o objetivo de levar informações sobre a energia nuclear, a radioatividade, os efeitos da radiação, o que é uma usina nuclear e como funciona, os riscos de acidentes e a situação desta fonte energética no mundo e no Brasil. Além de haver uma discussão sobre outras fontes de energia, em particular aquelas encontradas na natureza, que poderiam atender a demandas energética destas populações.
Foram realizadas Rodas de Dialogo nos quatro municípios com a presença de educadores, religiosos, políticos, representantes da sociedade civil organizada, movimentos de jovens, representantes de grupos quilombolas e indígenas. Amplo material de divulgação foi distribuído aos participantes, desde cartilha explicativa, cordéis, e-books com artigos sobre a questão nuclear e panfletos.
Como resultado das Rodas de Dialogo foram definidos em cada cidade, ações que serão desenvolvidas no intuito de mais e mais pessoas se incorporarem ao debate sobre a instalação da usina nuclear. Assunto de grande importância para o destino dos moradores das cidades e do campo daquele território.
O trabalho planejado durante estes reuniões se dará essencialmente na divulgação pelas redes sociais, em ações nas escolas estimuladas pelos educador@s, na distribuição de material informativo aos membros das associações de moradores, associações de pescadores, comerciantes, nas aldeias indígenas e nas comunidades quilombolas. O que se espera de toda esta movimentação é que as populações se envolvam neste debate, e como resultado, formem opinião sobre a decisão unilateral tomada de se instalar a usina nuclear. Espera-se que sejam ouvidos, e tomem em suas mãos a responsabilidade de aceitarem ou não esta instalação industrial para produzir energia elétrica. O que não se pode mais aceitar e nem admitir são que decisões sejam tomadas à revelia, sem a participação dos principais interessados.
Por outro lado nestas reuniões, o que era esperado aconteceu. Mesmo convidado à classe política não esteve presente, e quando alguns de seus membros compareceram, foi de maneira não participativa nos debates. O que se percebe nesta atitude é que fogem da discussão pública. Evitam se comprometerem, e nem emitem suas opiniões publicamente. Todavia, à surdina, conspiram para a vinda da usina nuclear para a região, apoiando interesses pessoais em detrimento do interesse público, da coletividade, das comunidades.
Também nesta viagem, tornou mais claro o interesse econômico envolvido com a construção da usina nuclear no município de Itacuruba. A área pré-selecionada a beira do rio São Francisco possui diversos proprietários em todo seu entorno. A maior propriedade em extensão pertence a parentes do ex-prefeito de Itacuruba,. Estivemos com um dos outros proprietários de terras na região (possui uma gleba de 130 ha), que nos informou já ter sido procurado pelo ex-prefeito interessado em comprar suas terras, como também de outros proprietários que teriam sido procurados para este fim.
Verifica-se nesta movimentação o interesse de tornar-se o único proprietário das terras, e  assim poderem ser negociadas, e muito bem indenizadas pelo governo federal, caso a usina nuclear seja implantada na região. Também para valorizá-las, o ex-prefeito na sua gestão, obteve recursos do Ministério da Integração Nacional/Codevasf para a implantação  e pavimentação de uma rodovia vicinal até estas terras, chegando bem próximo a fazenda Jatinã (local pré selecionado para a implantação da usina nuclear). Esta rodovia, um trecho da PE 422, atravessa terras da aldeia Pankará e comunidades quilombolas, Por exigência da comunidade indígena, licenças para esta rodovia nunca foram apresentadas, e as obras foram paradas. Os recursos públicos destinados para esta rodovia foram de R$ 13.488.205,55.
O discurso proferido por este político na defesa intransigente da usina nuclear, caminha no sentido que a usina trará impactos econômicos importantes para a região, e como consciência, o desenvolvimento e o progresso tão almejado pelos habitantes. Este discurso, recorrente, já que utilizou os mesmos argumentos quando prometeu e não cumpriu o Observatório de Itacuruba (http://www.debatesculturais.com.br/observatorio-de-itacuruba-uma-obra-inacabada/), aponta na geração de emprego e renda para a população. Todavia, esconde de fato o mero interesse pessoal, em detrimento ao da coletividade, que sofrerá os impactos e o estigma que esta construção trará aos moradores do seu entorno.
Em verdade, o que tem movido a defesa desta obra na região, por alguns que exerce grande influencia junto às populações pelo fato ocuparem (ou já ocuparam) cargos públicos na política local, são os benefícios financeiros que receberão com a implantação desta obra.
Esta situação se verifica quando defensores do modelo predatório de desenvolvimento em curso no Estado, com obras como da instalação de uma indústria de petróleo e gás, termoelétricas a combustíveis fósseis, construção de estaleiros, de indústrias altamente poluentes no Complexo de Suape; locupletam-se financeiramente.  Afinal é tudo por dinheiro.
 

Nordeste vive segundo apagão generalizado em menos de um ano.


A menos de dois meses do aniversário de um ano do grande apagão sofrido pelos nove estados do Nordeste, em 26 de outubro de 2012, a região voltou a ser alvo de um blecaute generalizado nesta quarta-feira (28). A falta de energia acomete oito estados nordestinos e já foi confirmada pela assessoria de comunicação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). Ainda não se sabe o motivo do apagão. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que está investigando as causas.

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2013/08/28/internas_economia,458956/nordeste-vive-segundo-apagao-generalizado-em-menos-de-um-ano.shtml

Foto: Annaclarice Almeida/DP/D.A Press

Por conta do desabastecimento, cujo início ocorreu por volta das 15h, o trânsito do Recife registra piora no engarrafamento nos principais corredores da cidade. De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), dos 649 semáforos em operação na capital pernambucana, 349 estão sem funcionar.

O Metrô do Recife (Metrorec) está parado. O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes-Gilberto Freyre, por sua vez, tem gerador e não registrou atrasos nas decolagens de voos.

Nas redes sociais, há relatos de que as cidades de João Pessoa (PB), Salvador (BA), Natal (RN), Fortaleza (CE), Maceió (AL) e Teresina (PI) estão sem luz. No Recife, porém, há relatos de que a energia está voltando em alguns bairros, como Casa Amarela, Parnamirim e Boa Viagem.

 Em outubro passado, o ONS informou que um curto-circuito na linha de transmissão Colinas-Imperatriz, entre o Tocantins e o Maranhão, teria causado a interrupção no fornecimento de energia, que foi restabelecido após quatro horas em que 11 estados ficaram às escuras, sendo dois deles do Norte do país.

Confira o histórico dos últimos apagões no Blog de Economia


Sobre o assunto:

País pode conviver com novos apagões

http://www.remabrasil.org/Members/suassuna/campanhas/pais-pode-conviver-com-novos-apagoes/view

Nordeste tem déficit de geração de energia

http://www.remabrasil.org/Members/suassuna/campanhas/nordeste-tem-deficit-de-geracao-de-energia/view

O apagão voltou! artigo de João Suassuna

http://www.remabrasil.org/Members/suassuna/artigos/o-apagao-voltou-artigo-de-joao-suassuna/view

Geração de energia elétrica do Nordeste: uma pilha fraca no final do túnel, artigo de João Suassuna

http://www.ecodebate.com.br/2011/03/11/geracao-de-energia-eletrica-do-nordeste-uma-pilha-fraca-no-final-do-tunel-artigo-de-joao-suassuna/

Risco de um novo racionamento de energia elétrica? artigo de Heitor Scalambrini Costa

http://www.remabrasil.org/Members/suassuna/artigos/risco-de-um-novo-racionamento-de-energia-eletrica-artigo-de-heitor-scalambrini-costa/view

Racionamento de energia pode vir logo

http://www.remabrasil.org/Members/suassuna/campanhas/racionamento-de-energia-pode-vir-logo

Obras que poderiam proteger o sistema elétrico brasileiro de apagões estão atrasadas.

http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/t/edicoes/v/obras-que-poderiam-proteger-o-sistema-eletrico-brasileiro-de-apagoes-estao-atrasadas/2480191/

Nível de reservatórios das hidrelétricas ainda é baixo

http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1243718

Energia regula destino político da presidente Dilma Rousseff

http://www.remabrasil.org/Members/suassuna/campanhas/energia-regula-destino-politico-da-presidente-dilma-rousseff/view

É baixo o nível de águas em reservatórios de hidrelétricas no Brasil

http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/e-baixo-o-nivel-de-aguas-em-reservatorios-de-hidreletricas-no-brasil/2473643/

Situação volumétrica dos reservatórios das hidrelétricas da CHESF - 10/05/2013

http://www.remabrasil.org/Members/suassuna/campanhas/situacao-volumetrica-dos-reservatorios-das-hidreletricas-da-chesf-10-05-2013/view

Matriz de energia em pane

http://www.remabrasil.org/Members/suassuna/campanhas/matriz-de-energia-em-pane/view

 

COMENTÁRIOS

João Suassuna – Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, Recife

A questão da geração de energia faz parte do nosso discurso contrário ao projeto da transposição do rio São Francisco. Como se sabe, o Velho Chico é responsável por cerca de 95% da energia gerada no Nordeste. Porém, desde 2005 que a Chesf não consegue mais gerar a energia necessária ao nosso desenvolvimento. Em 2010, por exemplo, a Chesf gerou, em suas hidrelétricas, cerca de 6.000 MW médios, e a região necessitou de 8.000. Naquele ano foi necessária a importação de cerca de 2.000 MW médios, vindos de outras usinas localizadas fora do sistema Chesf. A razão disso é que o São Francisco é um rio de múltiplos usos, encontra-se limitado hidrologicamente e já não consegue atender a nossa geração elétrica em patamares satisfatórios. As autoridades apostaram todas as fichas na interligação do sistema gerador nacional. Erraram feio! Em março de 2013, excluindo a região Norte, todas as outras regiões do País, apresentavam os reservatórios de suas hidrelétricas com níveis de acumulação abaixo de 40%, insuficientes, portanto, para o atendimento das demandas normais da Nação. Esse cenário tem se apresentado frequente, obrigando as autoridades ao acionamento do parque de termelétricas – são mais de 60 unidades espalhadas pelo território brasileiro – o qual gera uma energia muito cara e, como se isso não bastasse, poluidora do meio ambiente, principalmente com óxidos de nitrogênio (NO e NO2), produtos estes extremamente nocivos à saúde das pessoas. A saída para o Nordeste está na ampliação da nossa matriz geradora, com outras fontes e formas de energia, a contar com a eólica, biomassa e, principalmente, com a energia solar. Com o apagão de ontem, o qual desligou o Nordeste inteiro, percebe-se que o governo Dilma está muito ruim! Governo este que afirmou à Nação brasileira que os apagões eram uma página virada na história do País. O que podemos dizer da atuação de seu Ministério de Minas e Energia em relação às causas desse desligamento?  A explicação de que foi motivado por uma simples queimada no Piauí, dá-nos a impressão de que o senhor Ministro não acredita na segurança do Sistema Elétrico Brasileiro, considerado um dos mais modernos do mundo! Pela frequência dos apagões na nossa região (o último ocorreu em outubro de 2012) tememos que a situação dos desligamentos se torne uma constante, principalmente nesse período do ano em que os reservatórios das hidrelétricas estão com baixos volumes acumulados. Vamos acordar gente! 

por João Suassuna — Última modificação 29/08/2013 09:04

Comissão da PEC da Irrigação debate a transposição do rio São Francisco.

Reportagem da Agência Câmara informa que a proposta prorroga por dez anos a obrigatoriedade de a União investir percentuais mínimos em irrigação nas regiões Centro-Oeste e Nordeste.


A comissão especial sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 368/09 promove audiência pública hoje, às 14h30, para discutir a integração do rio São Francisco com as bacias hidrográficas do Nordeste.
A PEC 368/09 prorroga por dez anos a obrigatoriedade de a União investir percentuais mínimos em irrigação nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. A Constituição determina, nas disposições transitórias, que essas regiões recebam 20% e 50%, respectivamente, dos recursos destinados pelo Orçamento da União para a irrigação, pelo prazo de 25 anos. A obrigação começou a contar em 1988 e acaba em 2013. A PEC 368 estende esse prazo para 35 anos - até 2023.
Transposição do São Francisco
O deputado Leonardo Gadelha (PSC-PB), autor do requerimento, lembra que o Nordeste "possui apenas 3% da disponibilidade de água e 28% da população brasileira e apresenta ainda uma grande irregularidade na distribuição de recursos hídricos, uma vez que o rio São Francisco representa 70% de toda a oferta regional".
O Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, que vem sendo executado pelo Governo Federal, diz o deputado, "tem por objetivo assegurar oferta de água para 12 milhões de habitantes de 390 municípios do Agreste e do Sertão dos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte".
Gadelha cita dados do Ministério da Integração Nacional, de que 43% das obras do projeto estão concluídas, e ressalta que "o incentivo à irrigação é essencial para o crescimento da agricultura familiar e da modernização da produção agrícola no Nordeste".
Convidados
Foram convidados para a audiência:
- o secretário de infraestrutura hídrica do Ministério da Integração Nacional, Francisco José Coelho Teixeira; o professor da Universidade da Paraíba, Francisco Jácome Sarmento; o ex-coordenador-geral do Projeto de Transposição do Rio São Francisco, Rômulo de Macedo Vieira; e o conselheiro consultivo do Ministério da Integração Nacional, Hypérides Macedo.

Íntegra da proposta:

 
(Agência Câmara)
 
COMENTÁRIOS
João Suasuna - Pesquisador da Fundação Joaquim nabuco, Recife
Mais um indício de que as águas do Velho Chico serão utilizadas no agronegócio. Uma tristeza se levadas em consideração as necessidades hídricas do povo nordestino, que sofre com uma das maiores secas já ocorridas na região, nos últimos 40 anos! Vamos acordar, gente!
 
 
por João SuassunaÚltima modificação 29/08/2013 09:25

Aventura Selvagem em Cabaceiras - Paraíba

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