quinta-feira, 24 de maio de 2012


A DESNACIONALIZAÇÃO DE RORAIMA

por Sebastião Barreto Campello


O Brasil está cometendo um grave erro que provavelmente promoverá futuramente a redução do seu território e a criação de uma nova nação. A FUNAI, para agradar suspeitas ONGs estrangeiras, criou as reservas indígenas dos Yanomanis e dos Waimiri Atroari, (waimiri com w, que não faz parte do alfabeto português), que abrange 70% do território de Roraima. Uma área igual à Inglaterra, para 25.000 índios!

A polícia federal expulsou de lá os arrozeiros. Ninguém entra lá, mas os índios permitem que os americanos, franceses e japoneses entrem lá livremente.

A única rodovia que liga Rio Branco a Manaus é controlada pelos índios (que são controlados por ONGs estrangeiras). A outra liga à Venezuela e às Guianas. Quem controla a passagem de veículos são índios, que fecham o tráfego entre seis da noite e seis da manhã. Os índios não falam português, mas alguns falam inglês e francês. Fala-se que em algumas aldeias estão hasteadas bandeiras americanas e inglesas.

Nada temos contra que as propriedades das fazendas sejam dos índios, mas a soberania tem que ser exercida por brasileiros, imposta por funcionários federais brasileiros.

Qual é o fazendeiro brasileiro, por mais arbitrário que seja, que impede a circulação de veículos em estradas federais?

No início do século passado os Estados Unidos quiseram construir um canal ligando o Atlântico ao Pacífico em território colombiano.

Como o Governo colombiano negou-se a autorizar a construção, o governo americano estimulou a independência do território, que veio a se tornar um novo país: o Panamá. Esse novo país permitiu a construção do canal e o Presidente americano que fez tudo isso, hoje é admirado como um herói: Theodore Roosevelt.

Do lado da Venezuela existem também índios Yanomanis e inúmeras outras ONGs estrangeiras pesquisando reservas de minerais estratégicos, inclusive, de nióbio, de terras raras e de ouro.

Só falta revoltarem-se contra as autoridades brasileiras, inexistentes no local, e proclamarem a nação Yanomani!

O comandante do Exército brasileiro que protestou contra essas medidas de desnacionalização da região, foi imediatamente destituído do comando, pelo nosso Presidente metalúrgico, com o apoio unânime da imprensa estrangeira, sob o pretexto de que estava defendendo o direito dos índios.

» Sebastião Barreto Campello é presidente do Centro de Estudos do Nordeste – CENOR

Um comentário:

  1. O brasileiro é tão sem vergonha e sem caráter que nem comentar um absurdo deste ele tem coragem.
    Estão dividindo o país para poderem governar melhor e me desculpem, os nativos inteligentes e evoluídos (mais que os europeus na época) foram dizimados pelos espanhóis, Restou o RESTO!!! que só sabe sobreviver explorando!.

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