A DESNACIONALIZAÇÃO DE RORAIMA
por Sebastião Barreto Campello
O Brasil está cometendo um grave erro que provavelmente
promoverá futuramente a redução do seu território e a criação de uma nova
nação. A FUNAI, para agradar suspeitas ONGs estrangeiras, criou as reservas
indígenas dos Yanomanis e dos Waimiri Atroari, (waimiri com w, que não faz parte do
alfabeto português), que abrange 70% do território de Roraima. Uma área igual à
Inglaterra, para 25.000 índios!
A polícia federal expulsou de lá os arrozeiros. Ninguém entra
lá, mas os índios permitem que os americanos, franceses e japoneses entrem lá
livremente.
A única rodovia que liga Rio Branco a Manaus é controlada pelos
índios (que são controlados por ONGs estrangeiras). A outra liga à Venezuela e
às Guianas. Quem controla a passagem de veículos são índios, que fecham o tráfego
entre seis da noite e seis da manhã. Os índios não falam português, mas alguns
falam inglês e francês. Fala-se que em algumas aldeias estão hasteadas
bandeiras americanas e inglesas.
Nada temos contra que as propriedades das fazendas sejam dos
índios, mas a soberania tem que ser exercida por brasileiros, imposta por
funcionários federais brasileiros.
Qual é o fazendeiro brasileiro, por mais arbitrário que seja,
que impede a circulação de veículos em estradas federais?
No início do século passado os Estados Unidos quiseram construir
um canal ligando o Atlântico ao Pacífico em território colombiano.
Como o Governo colombiano negou-se a autorizar a construção, o
governo americano estimulou a independência do território, que veio a se tornar
um novo país: o Panamá. Esse novo país permitiu a construção do canal e o
Presidente americano que fez tudo isso, hoje é admirado como um herói: Theodore
Roosevelt.
Do lado da Venezuela existem também índios Yanomanis e inúmeras
outras ONGs estrangeiras pesquisando reservas de minerais estratégicos,
inclusive, de nióbio, de terras raras e de ouro.
Só falta revoltarem-se contra as autoridades brasileiras,
inexistentes no local, e proclamarem a nação Yanomani!
O comandante do Exército brasileiro que protestou contra essas medidas
de desnacionalização da região, foi imediatamente destituído do comando, pelo
nosso Presidente metalúrgico, com o apoio unânime da imprensa estrangeira, sob
o pretexto de que estava defendendo o direito dos índios.
» Sebastião Barreto Campello é presidente do Centro de Estudos
do Nordeste – CENOR
O brasileiro é tão sem vergonha e sem caráter que nem comentar um absurdo deste ele tem coragem.
ResponderExcluirEstão dividindo o país para poderem governar melhor e me desculpem, os nativos inteligentes e evoluídos (mais que os europeus na época) foram dizimados pelos espanhóis, Restou o RESTO!!! que só sabe sobreviver explorando!.