MG apresenta plano diretor para exploração de
gás natural na bacia do São Francisco.
A secretária de Desenvolvimento
Econômico, Dorothea Werneck apresentou o “Plano Diretor para a Exploração de
Gás Natural na Bacia do São Francisco”. Segundo ela, se as perspectivas
positivas da existência do gás na região se confirmarem, este será um salto na
diversificação da economia do Estado, que passará a contar com um leque amplo
de possibilidades para a atração de novos empreendimentos. Para aproveitar
melhor este potencial, o governo de Minas Gerais já conta com um plano de
trabalho capaz de orientar os investimentos que serão feitos na região, bem
como os principais segmentos que poderão utilizar o gás, seja diretamente, seja
pela transformação em energia elétrica.
09/04/2012
Fonte: GasNet
Elaborado pela Gas Energy, empresa de consultoria
contratada pela Cemig, o trabalho foi realizado ao longo dos últimos quatro
meses e identificou um mercado potencial para o consumo de 37 milhões de metros
cúbicos/dia de gás natural em Minas Gerais. Atualmente, o consumo de gás
natural em todo o Estado é de cerca de 3 milhões de metros cúbicos/dia. As
perspectivas, de acordo com Dorothea Werneck é que os primeiros resultados da
exploração pelas empresas.
“A expectativa é tão favorável, que muitas empresas estão acelerando os planos de prospecção e exploração. Mas de qualquer forma o leque de oportunidades que se abre com a exploração deste gás é enorme e certamente trará mudanças no perfil da produção industrial do Estado”, afirmou a secretária.
Para o presidente do Conselho da Gas Energy, Marco Tavares há oportunidades para a utilização do gás tanto no mercado tradicional quanto em outros segmentos.
“O estudo levantou oportunidades de utilização deste gás tanto no mercado tradicional (indústria, gás veicular, cogeração, comercial, entre outros), quanto em outros segmentos que já anunciaram investimentos em Minas (siderurgia, vidro, cerâmica, alimentos, papel e celulose, entre outros) ou que ainda podem ser atraídos. Neste sentido, existe um potencial muito relevante”.
De acordo com a secretária o trabalho é uma ação preventiva. A partir do momento em que se confirmarem as reservas de gás, o Estado terá melhores condições para definir políticas estratégicas, fomentar o desenvolvimento da indústria de gás natural, atrair novos investimentos e consolidar o desenvolvimento da região e do Estado.
“Buscar investimentos para o Estado é o nosso dever de casa, mas não é tarefa exclusiva do Estado. Aos consórcios de empresas que estão começando a identificar as reservas também interessa identificar parceiros que possam fazer a utilização desse gás”, disse a secretária de Desenvolvimento Econômico.
Bacia do São Francisco - Em 2005 e 2008, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou leilões para a exploração do gás na Bacia de São Francisco, hoje com 39 blocos sob concessão, na região que representa 1/3 (um terço) do território do Estado de Minas Gerais. As empresas iniciaram a prospecção e sinais da existência do gás já foram detectados, mas ainda é necessário confirmar a viabilidade comercial das reservas.
O estudo também traz esclarecimentos sobre os royalties a serem arrecadados com a eventual produção de hidrocarbonetos, estimativas de custos de produção e de preço de venda do gás, assim como arranjos produtivos que favoreçam o desenvolvimento deste negócio no Estado de Minas Gerais.
“A expectativa é tão favorável, que muitas empresas estão acelerando os planos de prospecção e exploração. Mas de qualquer forma o leque de oportunidades que se abre com a exploração deste gás é enorme e certamente trará mudanças no perfil da produção industrial do Estado”, afirmou a secretária.
Para o presidente do Conselho da Gas Energy, Marco Tavares há oportunidades para a utilização do gás tanto no mercado tradicional quanto em outros segmentos.
“O estudo levantou oportunidades de utilização deste gás tanto no mercado tradicional (indústria, gás veicular, cogeração, comercial, entre outros), quanto em outros segmentos que já anunciaram investimentos em Minas (siderurgia, vidro, cerâmica, alimentos, papel e celulose, entre outros) ou que ainda podem ser atraídos. Neste sentido, existe um potencial muito relevante”.
De acordo com a secretária o trabalho é uma ação preventiva. A partir do momento em que se confirmarem as reservas de gás, o Estado terá melhores condições para definir políticas estratégicas, fomentar o desenvolvimento da indústria de gás natural, atrair novos investimentos e consolidar o desenvolvimento da região e do Estado.
“Buscar investimentos para o Estado é o nosso dever de casa, mas não é tarefa exclusiva do Estado. Aos consórcios de empresas que estão começando a identificar as reservas também interessa identificar parceiros que possam fazer a utilização desse gás”, disse a secretária de Desenvolvimento Econômico.
Bacia do São Francisco - Em 2005 e 2008, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou leilões para a exploração do gás na Bacia de São Francisco, hoje com 39 blocos sob concessão, na região que representa 1/3 (um terço) do território do Estado de Minas Gerais. As empresas iniciaram a prospecção e sinais da existência do gás já foram detectados, mas ainda é necessário confirmar a viabilidade comercial das reservas.
O estudo também traz esclarecimentos sobre os royalties a serem arrecadados com a eventual produção de hidrocarbonetos, estimativas de custos de produção e de preço de venda do gás, assim como arranjos produtivos que favoreçam o desenvolvimento deste negócio no Estado de Minas Gerais.
http://www.geodireito.com/Conteudo/Geojuridicas.asp?notCodigo=4585&acao=DetalheNoticia
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Ruben Siqueira
Comissão Pastoral da Terra / Bahia
Articulação Popular São Francisco Vivo
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