Foto "O Globo" - Flávia Barreto
Bagaço de cana vira asfalto.
A primeira imagem que vem à cabeça de um ambientalista quando se fala em cana-de-açúcar é de vilão ou inimigo dos recursos naturais. E, realmente, durante séculos a plantação de cana atuou como destruidora das florestas e vegetação nativa.
Os danos são sentidos até hoje. Veja como exemplo os estragos nas cidades pernambucanas e alagoanas com as recentes chuvas: sem vegetação na margem dos rios, a água correu mais “solta”. Mas, já de uns tempos para cá, muitos estudiosos vem procurando maneiras de reduzir os impactos.
A matéria publicada, hoje, no Correio Braziliense mostra um exemplo da política de redução de danos. Pesquisadores do Rio de Janeiro criaram uma mistura de asfalto que substitui a fibra de celulose pelo bagaço da cana-de-açúcar. Além de mais barato e simples, a iniciativa reutiliza as sobras do processo de fabricação do açúcar e do álcool.
Abaixo, leia o texto completo e clique na imagem para conhecer os detalhes do processo.
Econômico e responsável // Texto de Silvia Pacheco
A primeira imagem que vem à cabeça de um ambientalista quando se fala em cana-de-açúcar é de vilão ou inimigo dos recursos naturais. E, realmente, durante séculos a plantação de cana atuou como destruidora das florestas e vegetação nativa.
Os danos são sentidos até hoje. Veja como exemplo os estragos nas cidades pernambucanas e alagoanas com as recentes chuvas: sem vegetação na margem dos rios, a água correu mais “solta”. Mas, já de uns tempos para cá, muitos estudiosos vem procurando maneiras de reduzir os impactos.
A matéria publicada, hoje, no Correio Braziliense mostra um exemplo da política de redução de danos. Pesquisadores do Rio de Janeiro criaram uma mistura de asfalto que substitui a fibra de celulose pelo bagaço da cana-de-açúcar. Além de mais barato e simples, a iniciativa reutiliza as sobras do processo de fabricação do açúcar e do álcool.
Abaixo, leia o texto completo e clique na imagem para conhecer os detalhes do processo.
Econômico e responsável // Texto de Silvia Pacheco
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