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quarta-feira, 14 de outubro de 2015
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Out 9 em 5:12 PM
Coordenador do Médio se reúne com novo superintendente da Codevasf
O coordenador da Câmara Consultiva do Médio São Francisco, Cláudio Pereira, se reuniu nesta terça-feira (06/10) com o engenheiro Prudente José de Morais, novo superintendente regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), com sede em Bom Jesus da Lapa (BA). Ex-deputado e prefeito, por dois mandatos, do município de Santa Maria da Vitória, no oeste baiano, Morais iniciou no final de setembro o seu trabalho à frente da 2ª Superintendência Regional da Codevasf.
Na reunião, o coordenador da CCR Médio São Francisco apresentou os projetos e ações realizados pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco que contribuem para a revitalização da bacia. “Destaquei para o novo gestor o nosso compromisso em fazer o equilíbrio entre os usos múltiplos e nossos esforços para garantir o Pacto das Águas entre os diferentes usuários, além de destacar as cobranças que temos feito aos governos por uma maior fiscalização no uso das águas”, ressaltou Pereira.
Já o novo superintendente se colocou à disposição para contribuir nas ações de recuperação da bacia do Velho Chico, destacando que “o lado positivo da crise hídrica é a possibilidade de darmos maior atenção ao rio e sua bacia”.
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco é um órgão colegiado, integrado pelo poder público, sociedade civil e empresas usuárias de água, que tem por finalidade realizar a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos da bacia, na perspectiva de proteger os seus mananciais e contribuir para o seu desenvolvimento sustentável. A diversidade de representações e interesses torna o CBHSF uma das mais importantes experiências de gestão colegiada envolvendo Estado e sociedade no Brasil.
Assessoria de Comunicação
08.10.2015
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(71) 8216-8986 (André Santana)
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Heitor scalambrini costa
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alipiocfilho@yahoo.com.br
Hoje em 8:03 AM
Espero que possa interessar.
cordialmente,
heitor
A ilusão dos “projetos de desenvolvimento” em Pernambuco
Heitor Scalambrini Costa
Professor da Universidade Federal de Pernambuco
Nos últimos anos em Pernambuco, a máquina de propaganda do governo estadual, aliado a mídia empresarial, e a setores cooptados da academia tem insistentemente anunciado a implantação de grandes empreendimentos econômicos para mudarem a vida dos pernambucanos. Chamam a isso de “desenvolvimento”, mas que na realidade acaba promovendo conflitos socioambientais de grandes proporções. Vejam bem.
O Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS), cujos investimentos já ultrapassaram 60 bilhões de reais é um dos exemplos de uma obra contestada desde seu início, nos anos 70 do século passado. Prometida como a redenção econômica do Estado, o novo Eldorado, a jóia da coroa, tornou-se um pesadelo para milhares de trabalhadores e moradores do entorno do Complexo. Estima-se que já foram demitidos 42 mil trabalhadores da indústria de petróleo, 4 mil da indústria metal mecânica e 5 mil do setor de fretamento. Além da expulsão de mais de 10 mil famílias que moravam naquele território e viviam da agricultura familiar, da pesca e da coleta de mariscos. Hoje sobrevivem nas periferias das cidades, cujos modos de vida foram interrompidos drasticamente.
Mesmo com anúncios oficiais de recordes, ano a ano, na movimentação de cargas, o que se verifica no CIPS são obras paradas, estagnação da produção, demissões em massa de trabalhadores desamparados dos seus direitos trabalhistas, desastre ambiental, além das violações dos direitos humanos com expulsão truculenta dos antigos moradores. Com esta realidade os dirigentes do Estado deslocaram seu discurso “desenvolvimentista” para o litoral norte, para a fábrica da Fiat, como novo polo de “desenvolvimento” em Pernambuco. Todavia aquele território vivencia uma situação que não é a mesma anunciada pela propaganda oficial. Inúmeros problemas socioambientais estão ali presentes.
Hoje é a instalação de parques eólicos a bola da vez no discurso da salvação econômica do Estado. O que se verifica nos últimos anos, com o que agora é conhecido como “o negócio dos ventos” é o crescimento vertiginoso destes empreendimentos, com a instalação de centenas e milhares de aerogeradores, em particular no Nordeste brasileiro. Mais do que aspecto econômico, a energia eólica traz consigo uma carga de contradições. Nos estados como a Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará movimentos sociais e populações atingidas denunciam violentos conflitos e situações de injustiça ambiental relacionada à implantação dos parques eólicos.
Em Pernambuco se inicia um processo sem discussão com os envolvidos, que não leva em conta os erros cometidos em outros estados/municípios. Segundo a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico “30 parques eólicos estão em fase de projeto ou construção e cinco já em fase de operação, localizados em 14 municípios do Estado, somando mais de R$ 3 bilhões em investimentos. Quando todos estiverem operando terão capacidade para gerar mais de 800 Megawatts (MW)”. É lamentável que não se estabeleça procedimentos consultivos e um cuidado maior para evitar o ocorrido em outros municípios. As decisões são monocráticas, sem consultas e discussão com as populações envolvidas, com as prefeituras locais, com os sindicatos de trabalhadores rurais, enfim, com a sociedade.
Ao invés disso, autoritariamente, entre quatro paredes são estabelecidos acordos com os empreendedores no que se refere à concessão de facilidades, de benefícios, como por exemplo, a promessa de mudança da política estadual florestal (Lei 11206/95), dispensando a obrigatoriedade de elaboração de Estudos de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA para supressão parcial ou total da vegetação de preservação permanente (PL 407/2015). Nesta proposta estes estudos não serão mais obrigatórios, para os “negócios dos ventos”.
Nestes acordos nada transparentes constam mudanças danosas ao meio ambiente e consequentemente às pessoas, como o aumento da altura da vegetação que delimita as áreas de proteção permanente (APP), já que o potencial eólico no Estado se encontra nestas áreas. Como o projeto de lei 396/2015 prestes a ser votado em plenário, sendo já aprovada pela Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa (ALEPE). Assim as áreas de proteção permanente se tornam vulneráveis. E finalmente, outro compromisso assumido junto aos empresários foi às autorizações para supressão de vegetação no bioma Caatinga para a instalação dos parques eólicos. Desde 2012, mais de 800 ha já foram autorizados pela ALEPE para o desmatamento neste bioma, através dos seguintes leis votadas e aprovadas pela ALEPE: Lei 14.897/2012, Lei 14.990/2013, Lei 15.336/2014,Lei 15.394/2014, Lei 15.395/2014, PLO 128/2015 e PLO 457/2015. .
O que de fato existe hoje é um modelo vigente de análise da economia medida pelo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) que está em cheque. Este modelo é uma falácia, pois não considera a profunda intervenção que é realizada em seu nome nos ritmos da natureza e a exploração predatória desenfreada dos bens e serviços dos ecossistemas, em nome do aumento do PIB, acarretando enormes prejuízos e colocando em risco o equilíbrio dos ecossistemas.
Um forte apelo para justificar as mudanças em curso na legislação ambiental e para o desmatamento é que os parques eólicos vão gerar emprego e renda. Entretanto, tal ladainha não se sustenta. No início das instalações existe a euforia, retratada recentemente pelos meios de comunicação em reportagens nos municípios onde foram instalados tais equipamentos. E depois? O que já se conhece e está relatado em outras regiões foi o ressurgimento do desemprego, da estagnação econômica nos municípios, da perda da soberania territorial dos povos e comunidades tradicionais locais, comprometendo assim seus modos de vida, além em muitos casos, do desastre da destruição ambiental.
Logo, a proposta do governo estadual de transformar a geração de energia eólica em uma grande oportunidade para o semiárido, deve ser vista com cautela e muita preocupação. Infelizmente, como está sendo implantada atualmente, a geração eólica acaba se resumindo na concentração de renda, com altos lucros para os empreendedores, tais projetos se caracterizando como promotores de exclusão social e de desmatamento da Caatinga, um bioma único, que já vem sendo dilapidado há anos em nome do ”tal de desenvolvimento” (vide o “polo gesseiro” em Pernambuco). Além de poder afetar tragicamente os mananciais de água com o desmatamento dos brejos de altitude, hoje não mais protegidos pela legislação. O caso mais emblemático seria o desmatamento da Mata do Bitury (no município do Brejo da Madre de Deus) onde nascem riachos que alimentam a bacia do rio Capibaribe, para dar lugar a parques eólicos.
Os dirigentes em Pernambuco aderem a este conceito de crescimento econômico a qualquer preço, confundindo-o com desenvolvimento e tornando refém de um paradigma ultrapassado de análise da economia. Iludem a população com o discurso de geração de emprego e renda. Falham no planejamento e agem irresponsavelmente não respeitando o meio ambiente, com consequências drásticas para as gerações presentes e futuras. Considera-o um entrave à realização de negócios, daí sua destruição. Persistem em um modelo que mantém as desigualdades, a exclusão social e as injustiças socioambientais.
Afinal a quem beneficia este “desenvolvimento”?
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Imprensa do CBHSF
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Out 5 em 12:57 PM
CBHSF marca presença no Encontro de Comitês de Bacias, em Goiás
Será realizada nesta segunda, dia 5 de outubro, 19h, em Caldas Novas, Goiás, a cerimônia de abertura do XVII Encontro de Comitês de Bacias Hidrográficas – Encob 2015, que prossegue até o dia 9 com mesas de debates, oficinas e troca de experiências entre comitês de todo o país. Mais uma vez, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) estará presente com um estande de divulgação das ações realizadas em benefício da bacia, além da participação de membros da diretoria como debatedores em mesas do encontro.
O vice-presidente do CBHSF, Wagner Soares Costa, representando a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), será um dos debatedores da conferência Segurança Hídrica como base para o desenvolvimento, dia 6, às 11h. Já no dia 7, às 9h30, será a oportunidade do presidente do CBHSF, Anivaldo Miranda, debater o tema Comitê: indutor da gestão dos recursos hídrico.
Comunicação – No último domingo, 4/10, Malu Follador, coordenadora do Programa Comunicação do CBHSF, foi convidada para participar como palestrante do 9º Seminário de Comunicação e Sociedade da Agência Nacional das Águas (ANA). Na oportunidade, a coordenadora apresentou as iniciativas da empresa que dirige, a Yayá Comunicação Integrada, voltadas à divulgação institucional do CBHSF, seus projetos e iniciativas em prol da revitalização do rio, através de produtos informativos (jornais, boletins, revista, site), assessoria de imprensa e redes sociais. Em destaque entre as ações do programa de comunicação, a divulgação da campanha pelo Dia Nacional em Defesa do Velho Chico, realizada no dia 3 de junho de cada ano, que conquistou uma enorme mobilização em torno do mote “Eu viro Carranca para defender o Velho Chico”.
Em tempo: o XVII Encontro Nacional de Comitês de Bacia Hidrográficas - Encob 2015 acontece de 4 a 9 de outubro no Centro de Convenções Di Roma, na Rua São Cristóvão, 805 - Privê das Caldas, Caldas Novas(GO).
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco é um órgão colegiado, integrado pelo poder público, sociedade civil e empresas usuárias de água, que tem por finalidade realizar a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos da bacia, na perspectiva de proteger os seus mananciais e contribuir para o seu desenvolvimento sustentável. A diversidade de representações e interesses torna o CBHSF uma das mais importantes experiências de gestão colegiada envolvendo Estado e sociedade no Brasil.
Assessoria de Comunicação
05.10.2015
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Out 6 em 12:15 PM
Segurança hídrica ganha destaque na programação do Encob
“Quase 100 mil pessoas trabalham no Brasil de maneira direta e indireta com comitês de bacias hidrográficas”. A afirmação partiu do presidente da Rede Brasil de Organismo de Bacias Hidrográficas (Rebob), Lupércio Ziroldo, durante conferência Segurança Hídrica como Política Pública, que abriu nesta terça-feira (06.10) a programação de debates do XVII Encontro de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob), na cidade goiana de Caldas Novas, a cerca de 170 quilômetros de Goiânia (GO).
O ambientalista utilizou o dado para retratar a mudança no comportamento da população na tentativa de se alcançar uma segurança hídrica nas bacias hidrográficas brasileiras, hoje debilidades pela forte escassez que impera em muitas delas. “A segurança hídrica não se faz apenas com obras físicas. É preciso mudar a mentalidade da população quanto ao uso consciente dessas águas. Esse número ainda não é o ideal, mas, se pensarmos que muitas dessas pessoas trabalham voluntariamente, estamos, sim, avançando”, lembrou.
Em meio à instalada crise hídrica que castiga o país, a busca por uma melhor gestão das águas norteou a solenidade de abertura do XVII Encontro de Comitês de Bacias Hidrográficas – Encob 2015, realizada na noite desta segunda-feira (05.10).
O coordenador do Fórum Nacional de Comitês de Bacia Hidrográfica do Brasil (FNCBH), Affonso Henrique de Albuquerque, abriu o evento afirmando que a atual conjuntura só reforça a necessidade de se fazer a tão sonhada gestão sustentável, compartilhada e participativa das águas do Brasil, até então pouco efetivada de acordo com a lei federal nº9433/97, conhecida como Lei das Águas. “Não podemos pensar nesse trabalho sem os comitês de bacias, que são a base da pirâmide sobre a qual ergue-se o Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Se o papel deles não for amplamente reconhecido, as chances de vencer a batalha da crise hídrica estarão seriamente comprometidas”, lembrou.
Na ótica do diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, a crise tem propiciado aprendizados muito grandes no que tange as melhorias no processo de gestão das águas no país. “Constatamos fragilidades dos nossos recursos hídricos diante de eventos climáticos extremos, das mudanças nos padrões de consumo de água da população, ou até mesmo da persistência da discussão da dupla dominialidade das águas superficiais do Brasil, a fim que se evite conflitos entre os estados ou usuários”, explicou.
Por fim, o governador de Goiás, Marconi Perillo, presente na mesa de abertura do Ecob, disse que a responsabilidade dos comitês de bacias cresce na medida “que o mundo todo se preocupa com as mudanças climáticas e com o aquecimento global”.
Programação - Até sexta-feira (09.10), o encontro promove mesas de debates, oficinas e troca de experiências entre comitês de todo o país, incluindo do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). Na terça-feira (06.10), às 11 horas, o vice-presidente da entidade, Wagner Soares Costa, representando a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), participa da conferência Segurança Hídrica como base para o desenvolvimento. Já no dia 7, às 9h30, será a oportunidade de o presidente do CBHSF, Anivaldo Miranda, debater o tema Comitê: indutor da gestão dos recursos hídricos.
Comunicação – No último domingo, 4/10, Malu Follador, coordenadora do Programa Comunicação do CBHSF, foi convidada para participar como palestrante do 9º Seminário de Comunicação e Sociedade da Agência Nacional das Águas (ANA). Na oportunidade, a coordenadora apresentou as iniciativas da empresa que dirige, a Yayá Comunicação Integrada, voltadas à divulgação institucional do CBHSF, seus projetos e iniciativas em prol da revitalização do rio, através de produtos informativos (jornais, boletins, revista, site), assessoria de imprensa e redes sociais. Destaque entre as ações do programa de comunicação, a divulgação da campanha pelo Dia Nacional em Defesa do Velho Chico, realizada no dia 3 de junho de cada ano, que conquistou uma enorme mobilização em torno do mote “Eu viro Carranca para defender o Velho Chico”.
Em tempo: o XVII Encontro Nacional de Comitês de Bacia Hidrográficas - Encob 2015 acontece de 4 a 9 de outubro no Centro de Convenções Di Roma, na Rua São Cristóvão, 805 - Privê das Caldas, Caldas Novas(GO).
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco é um órgão colegiado, integrado pelo poder público, sociedade civil e empresas usuárias de água, que tem por finalidade realizar a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos da bacia, na perspectiva de proteger os seus mananciais e contribuir para o seu desenvolvimento sustentável. A diversidade de representações e interesses torna o CBHSF uma das mais importantes experiências de gestão colegiada envolvendo Estado e sociedade no Brasil.
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Out 6 em 4:30 PM
Presidente do CBHSF participa de mesa redonda no Encob
O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), Anivaldo Miranda, tem agenda nesta quarta-feira (7.10), na programação do Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob). O evento, que acontece em Caldas Novas (GO), começou no dia 4 e se estenderá até o dia 9 de outubro.
Anivaldo Miranda participa da Mesa de Diálogo 3, intitulada Comitê: indutor da gestão dos recursos hídricos, na condição de debatedor, ao lado de Paulo Varella, diretor de Gestão da Agência Nacional de Águas (ANA) e Alexandre Augusto Moreira Santos, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Grande. A moderação do debate ficará a cargo do superintendente de Recursos Hídricos da Secretaria de Meio Ambiente de Goiás, Bento Godoy Neto.
O presidente do CBHSF considera que momentos como o Encob são importantes por externar a importância dos comitês para a sociedade. Ele antecipa a abordagem que dará à apresentação na cidade goiana. “Vou mostrar o momento atual e a importância dos comitês de bacia na construção de uma política voltada para construir uma saída para a saúde dos rios brasileiros. Os governos não têm, ainda, uma visão sobre o papel exercido pelos comitês, pelo modelo de sempre desconfiar da sociedade”, explicou Miranda.
Em tempo: o XVII Encontro Nacional de Comitês de Bacia Hidrográficas - Encob 2015 acontece de 4 a 9 de outubro no Centro de Convenções Di Roma, na Rua São Cristóvão, 805 - Privê das Caldas, Caldas Novas(GO).
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Hoje em 10:03 AM
Anivaldo Miranda cobra gestão eficiente dos recursos hídricos do país
O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco-CBHSF, Anivaldo Miranda, voltou a criticar a forma como a gestão de recursos hídricos vem sendo realizada no país. Ele foi um dos debatedores da mesa de diálogo Comitê: Indutor da Gestão dos Recursos Hídricos, que integrou a programação desta quarta-feira (07.10) do XVII Encontro de Comitês de Bacias Hidrográficas (Encob), na cidade de Caldas Novas (GO).
“Não dá pra falar seriamente em gestão de recursos hídricos se não tivermos sistemas confiáveis de outorga de água, ou se não resolvermos as questões relacionadas à dominialidade das águas, se a exploração de água continuar sendo feita de forma clandestina, ou até mesmo se não possuirmos cobrança e planos de bacia concluídos. Portanto, se queremos falar em gestão de recursos hídricos, precisamos aplicar, de fato, a nossa lei”, disse, em alusão a lei federal nº9.433/97, conhecida como Lei das Águas.
Miranda lembrou que, isoladamente, o poder público não resolverá os problemas da crise hídrica tanto quanto os dos extremos climáticos. “O poder público tem que apelar para a sociedade, para a inciativa privada, para que, nós, comitês de bacias, em conjunto com todos os atores, resolvamos os grandes desafios desse país”, destacou.
Para isso, o presidente do CBHSF reafirmou que os comitês precisam, de fato, passar a existir, deixando de ser encarados erroneamente como organizações não governamentais. “Eu não tenho dúvida de que os comitês são os grandes atores da gestão dos recursos hídricos. Eles são espaços de discussões e de construções de convergências. A própria lei defende que os comitês são a porta de entrada dos conflitos pelo uso da água. Os comitês só não dão as outorgas. Fora isso, todas as atribuições de gestão são feitas por eles”, frisou.
Miranda desaprovou ainda a gestão dos recursos hídricos feita apenas em período de escassez, esquecendo-se de praticá-la no período de abundância de água. “Isso é um mito. Precisamos fiscalizar o uso da água. Ela deixou de ser aquele bem infinito, que era usado de forma irresponsável. Agora, essa fiscalização não pode ser feita apenas pelo poder público. Eles não têm musculatura para isso. Os melhores fiscais são os próprios usuários da água. Todos precisam participar de forma compartilhada e consciente”, finalizou.
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco é um órgão colegiado, integrado pelo poder público, sociedade civil e empresas usuárias de água, que tem por finalidade realizar a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos da bacia, na perspectiva de proteger os seus mananciais e contribuir para o seu desenvolvimento sustentável. A diversidade de representações e interesses torna o CBHSF uma das mais importantes experiências de gestão colegiada envolvendo Estado e sociedade no Brasil.
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quarta-feira, 7 de outubro de 2015
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Fwd: Comissão organizadora do Simpósio do Velho Chico realiza reunião em Petrolina
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Out 2 em 1:35 PM
Comissão organizadora do Simpósio do Velho Chico realiza reunião em Petrolina
Os membros da comissão organizadora do I Simpósio Velho Chico, atividade do Fórum Permanente de Pesquisadores do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), têm reunião marcada para o dia 5 de outubro, em Petrolina (PE). Na oportunidade, haverá uma visita aos locais onde será realizado o evento, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). A reunião acontecerá durante todo o dia, a partir das 8h30, no campus da Univasf.
A reunião também irá definir outros pontos relacionados ao simpósio, como definição do tema central do evento e outras providências correlatas; composição do Comitê Científico; definição dos tipos de trabalhos a serem aceitos; datas para submissão e prazo para avaliação e resposta pelos revisores, entre outros detalhes. O simpósio será realizado em junho de 2016.
Participam da comissão organizadora e já confirmaram presença na reunião do próximo dia 5 de outubro, em Petrolina, os professores Andréa Fontes, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia-UFRB; Hildelano Delanusse, da Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG; José Roberto Azevedo, da Universidade Federal de Pernambuco-UFPE e Melchior Carlos do Nascimento, da Universidade Federal de Alagoas-UFAL e coordenador da Câmara Consultiva Regional (CCR) do Baixo São Francisco.
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco é um órgão colegiado, integrado pelo poder público, sociedade civil e empresas usuárias de água, que tem por finalidade realizar a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos da bacia, na perspectiva de proteger os seus mananciais e contribuir para o seu desenvolvimento sustentável. A diversidade de representações e interesses torna o CBHSF uma das mais importantes experiências de gestão colegiada envolvendo Estado e sociedade no Brasil.
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terça-feira, 6 de outubro de 2015
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Out 5 em 12:57 PM
CBHSF marca presença no Encontro de Comitês de Bacias, em Goiás
Será realizada nesta segunda, dia 5 de outubro, 19h, em Caldas Novas, Goiás, a cerimônia de abertura do XVII Encontro de Comitês de Bacias Hidrográficas – Encob 2015, que prossegue até o dia 9 com mesas de debates, oficinas e troca de experiências entre comitês de todo o país. Mais uma vez, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) estará presente com um estande de divulgação das ações realizadas em benefício da bacia, além da participação de membros da diretoria como debatedores em mesas do encontro.
O vice-presidente do CBHSF, Wagner Soares Costa, representando a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), será um dos debatedores da conferência Segurança Hídrica como base para o desenvolvimento, dia 6, às 11h. Já no dia 7, às 9h30, será a oportunidade do presidente do CBHSF, Anivaldo Miranda, debater o tema Comitê: indutor da gestão dos recursos hídrico.
Comunicação – No último domingo, 4/10, Malu Follador, coordenadora do Programa Comunicação do CBHSF, foi convidada para participar como palestrante do 9º Seminário de Comunicação e Sociedade da Agência Nacional das Águas (ANA). Na oportunidade, a coordenadora apresentou as iniciativas da empresa que dirige, a Yayá Comunicação Integrada, voltadas à divulgação institucional do CBHSF, seus projetos e iniciativas em prol da revitalização do rio, através de produtos informativos (jornais, boletins, revista, site), assessoria de imprensa e redes sociais. Em destaque entre as ações do programa de comunicação, a divulgação da campanha pelo Dia Nacional em Defesa do Velho Chico, realizada no dia 3 de junho de cada ano, que conquistou uma enorme mobilização em torno do mote “Eu viro Carranca para defender o Velho Chico”.
Em tempo: o XVII Encontro Nacional de Comitês de Bacia Hidrográficas - Encob 2015 acontece de 4 a 9 de outubro no Centro de Convenções Di Roma, na Rua São Cristóvão, 805 - Privê das Caldas, Caldas Novas(GO).
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